segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Paris

Indo para o Louvre
”Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser todo verbo é livre para ser direto e indireto nenhum predicado será prejudicado nem tampouco a vírgula, nem a crase nem a frase e ponto final! Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgula se estar entre vírgulas pode ser apostoe eu aposto o oposto que vou cativar a todos sendo apenas um sujeito simples um sujeito e sua oração sua pressa e sua verdade, sua féque a regência da paz sirva a todos nós... cegos ou nãoque enxerguemos o fato de termos acessórios para nossa oração separados ou adjuntos, nominais ou não façamos parte do contexto da crônica e de todas as capas de edição especial sejamos também o anúncio da contra-capamas ser a capa e ser contra-capa é a beleza da contradição...”
Teatro Mágico